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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/06/1995 |
Data da última atualização: |
27/06/1995 |
Autoria: |
BELLATO, V.; PALOSCHI, C.G. ; SOUZA, A.P. de ; SOUZA, A.P. de ; RAMOS, C.I. ; SARTOR, A.A. |
Título: |
Variacao sazonal das larvas da mosca do berne em bovinos no planalto catarinense. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Florianopolis: EMPASC, 1986. |
Páginas: |
7p. |
Série: |
(EMPASC. Comunicado Tecnico, 101). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No periodo de jan/82 a dez/84 um grupo de dez bovinos mesticos da raca flamenga com charoles, sendo cinco de pelagem clara e cinco pelagem escura, durante o trabalho esses animais nao receberam tratamento com produtos que interferissem no desenvolvimento larval de D.hominis. A cada 30 dias os animais foram inspecionados individualmente, sendo quantificados os nodulos subcutaneos tipicos causados pelas larvas de D.homins, bem como identificadas as regioes do corpo em que se localizam. Concluiu-se que a infestacao de estadios larvais de D.hominis ocorre durante todo o ano nos bovinos do Planalto Catarinense, porem com maior intensidade nos meses de verao, durante o inverno ocorre um moderado aumento. As partes anteriores do corpo dos bovinos, representadas pelas costelas escapula, membros anteriors e pescoco, foram as que mais frequentemente registraram a presenca de nodulos subcutaneos (79,3%). Animais de pelagem escura apresentam significativamente maior predisposicao a infestacoes pelos estadios larvais de D.hominis. Recomendou-se testar esquemas estrategicos de controle das larvas utilizando-se bernicidas na primavera-verao, quando ocorem altas infestacoes. E no final do outono e inicio do inverno, quando ocorrem infestecoes medianas decorrentes do veranico de maio. |
Palavras-Chave: |
BERNE; BOVINO; LARVA; MOSCA; REGIAO DO PLANALTO; SANTA CATARINA; VARIACAO SAZONAL. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02007nam a2200277 a 4500 001 1000151 005 1995-06-27 008 1986 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBELLATO, V. 245 $aVariacao sazonal das larvas da mosca do berne em bovinos no planalto catarinense. 260 $aFlorianopolis: EMPASC$c1986 300 $a7p. 490 $a(EMPASC. Comunicado Tecnico, 101). 520 $aNo periodo de jan/82 a dez/84 um grupo de dez bovinos mesticos da raca flamenga com charoles, sendo cinco de pelagem clara e cinco pelagem escura, durante o trabalho esses animais nao receberam tratamento com produtos que interferissem no desenvolvimento larval de D.hominis. A cada 30 dias os animais foram inspecionados individualmente, sendo quantificados os nodulos subcutaneos tipicos causados pelas larvas de D.homins, bem como identificadas as regioes do corpo em que se localizam. Concluiu-se que a infestacao de estadios larvais de D.hominis ocorre durante todo o ano nos bovinos do Planalto Catarinense, porem com maior intensidade nos meses de verao, durante o inverno ocorre um moderado aumento. As partes anteriores do corpo dos bovinos, representadas pelas costelas escapula, membros anteriors e pescoco, foram as que mais frequentemente registraram a presenca de nodulos subcutaneos (79,3%). Animais de pelagem escura apresentam significativamente maior predisposicao a infestacoes pelos estadios larvais de D.hominis. Recomendou-se testar esquemas estrategicos de controle das larvas utilizando-se bernicidas na primavera-verao, quando ocorem altas infestacoes. E no final do outono e inicio do inverno, quando ocorrem infestecoes medianas decorrentes do veranico de maio. 653 $aBERNE 653 $aBOVINO 653 $aLARVA 653 $aMOSCA 653 $aREGIAO DO PLANALTO 653 $aSANTA CATARINA 653 $aVARIACAO SAZONAL 700 1 $aPALOSCHI, C.G. 700 1 $aSOUZA, A.P. de 700 1 $aSOUZA, A.P. de 700 1 $aRAMOS, C.I. 700 1 $aSARTOR, A.A.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
|
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
22/10/2019 |
Data da última atualização: |
22/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SARTOR, S.; BURIN, V. M.; CALIARI, V.; BORDIGNON-LUIZ, M. T. |
Título: |
EVOLUÇÃO DA COMPOSIÇÃO FENÓLICA E ESCURECIMENTO DE VINHOS ESPUMANTES ELABORADOS COM VARIEDADES NÃO-TRADICIONAIS DURANTE O ENVELHECIMENTO BIOLÓGICO. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL, 21., E CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 7., 2019, Florianópolis. Anais... Florianópolis: UFSC, 2019. p. 1-7. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Vinhos espumantes elaborados pelo método Tradicional (Champenoise) são
obtidos por uma segunda fermentação do vinho base em garrafa. Após a segunda
fermentação inicia a autólise das leveduras, que é um processo irreversível,
associado com a morte celular. Após a autólise, as borras da levedura permanecem
em contato com o vinho durante o envelhecimento biológico (sur lie) (ALEXANDRE;
GUILLOUX-BENATIER, 2006). Durante esta etapa, as borras das leveduras podem
adsorver e liberar diferentes compostos fenólicos para o meio, que podem modificar
o perfil bioativo dos vinhos espumantes (SARTOR et al., 2018).
O perfil bioativo do vinho está diretamente relacionado com a estabilidade e
evolução do produto tanto durante a fermentação como também durante o
envelhecimento. Os polifenóis participam de inúmeras reações químicas, como
oxidação e polimerização, influenciando a cor, sabor e grau de adstringência do
vinho (RIBÉREAU-GAYON et al., 2006). O escurecimento de vinhos brancos é um
dos maiores problemas para a indústria enológica. Os polifenóis, especialmente os
ácidos hidroxicinâmicos, são importantes substratos nas reações de oxidação.
Durante o processo de vinificação, os ácidos cinâmicos são liberados das células
das uvas para o mosto, e rapidamente oxidados pela enzima polifenol oxidase
(PPO) presente no meio (LI; GUO; WANG, 2008; FERREIRA-LIMA et al. 2016).
Inúmeras reações de oxidação são desencadeadas, formando o-quinonas
polimerizadas, o que contribui para o escurecimento dos vinhos principalmente
durante o tempo de envelhecimento (IBERN-GÓMEZ et al., 2000).
No Brasil, as variedades de uvas mais cultivadas são as espécies Vitis
labrusca e híbridos, destinadas tanto para a elaboração de sucos como vinhos.
Devido às suas características, essas variedades vêm sendo utilizadas também para
a elaboração de vinhos espumantes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência
do tempo de envelhecimento sobre borra de vinhos espumantes brancos elaborados
com as variedades Villenave e Niágara sobre as mudanças da composição fenólica
e índice de escurecimento. MenosVinhos espumantes elaborados pelo método Tradicional (Champenoise) são
obtidos por uma segunda fermentação do vinho base em garrafa. Após a segunda
fermentação inicia a autólise das leveduras, que é um processo irreversível,
associado com a morte celular. Após a autólise, as borras da levedura permanecem
em contato com o vinho durante o envelhecimento biológico (sur lie) (ALEXANDRE;
GUILLOUX-BENATIER, 2006). Durante esta etapa, as borras das leveduras podem
adsorver e liberar diferentes compostos fenólicos para o meio, que podem modificar
o perfil bioativo dos vinhos espumantes (SARTOR et al., 2018).
O perfil bioativo do vinho está diretamente relacionado com a estabilidade e
evolução do produto tanto durante a fermentação como também durante o
envelhecimento. Os polifenóis participam de inúmeras reações químicas, como
oxidação e polimerização, influenciando a cor, sabor e grau de adstringência do
vinho (RIBÉREAU-GAYON et al., 2006). O escurecimento de vinhos brancos é um
dos maiores problemas para a indústria enológica. Os polifenóis, especialmente os
ácidos hidroxicinâmicos, são importantes substratos nas reações de oxidação.
Durante o processo de vinificação, os ácidos cinâmicos são liberados das células
das uvas para o mosto, e rapidamente oxidados pela enzima polifenol oxidase
(PPO) presente no meio (LI; GUO; WANG, 2008; FERREIRA-LIMA et al. 2016).
Inúmeras reações de oxidação são desencadeadas, formando o-quinonas
polimerizadas, o que contribui para o escurecimento dos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
envelhecimento biológico; escurecimento; Espumantes. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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Marc: |
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